O banho de floresta (ou, em japonês, Shinrin-Yoku) foi introduzido no Japão como uma iniciativa de saúde pública, em 1982, pela Agência Nacional de Florestas, com o objetivo de minimizar o estresse da população, pensando, principalmente, na classe trabalhadora.
A prática consiste em uma imersão na natureza voltada para a atenção plena, na qual se utilizam os cinco sentidos: visão; audição; paladar; olfato; e tato. Normalmente envolve atividades como yoga, técnicas de meditação e respiração, caminhada e outras ações relacionadas à recreação, como culinária. Todas elas com intuito de proporcionar relaxamento aos participantes.
Texto extraído na íntegra do artigo "A prática do banho de floresta e suas contribuições para a saúde mental", de 2021, do Instituto SEMEIA.